Um blog em que vou falar de tudo um pouco. Desporto, politica, sociedade,informática...
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Eu sei que muitas vezes o tempo não chega, mas agora prometo escrever tanto quanto me for possivel.
Hoje aqui na cidade da Guarda , estão -3.5 negativos, ou seja esta um frio do caraças.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Duvidas?
A única surpresa no onze (e acabou mesmo por ser uma surpresa grande) foi a colocação do Fábio Coentrão de início, na posição de lateral esquerdo. Terá sido uma opção forçada, face à lesão do César Peixoto no aquecimento, mas acabou por resultar em cheio. E a opção (de algum risco) pelo Coentrão para o lugar tem mérito, porque se calhar a solução mais fácil e óbvia teria sido colocar o David Luiz na esquerda. Do outro lado, e para não variar, o treinador do Nacional aproveitou para apresentar a táctica de três centrais que na Liga, todos os anos, utiliza apenas contra o Benfica, e que apresenta um meio campo sobrepovoado, no qual o Ruben Micael era quem apoiava mais de perto o único avançado. O jogo acabou por decorrer de forma muito semelhante ao jogo que fizemos com o Everton. Fiquei com a sensação que o Benfica não se entendeu muito bem de início com as marcações adversárias, e com os muitos adversários que o Nacional colocava no centro do campo, o que resultou em muitos passes falhados na fase inicial do jogo. O Aimar era vigiado de perto, e esteve discreto nesta fase. O resultado foi um jogo algo lento e previsível nos primeiros minutos. Mas, à semelhança do jogo com o Everton, marcámos na primeira oportunidade que criámos, pouco depois do quarto de hora de jogo. E que oportunidade, já que foi uma jogada de ataque perfeita, que começou num rasgo individual do Aimar a meio campo, libertando-se de dois adversários para, depois de tabelar com um colega, descobrir a subida do Fábio Coentrão na esquerda, que centrou rasteiro para a finalização fácil do Cardozo (e se o Cardozo não marcasse, ainda estava lá o Saviola para o que desse e viesse).
Sem mudar muito o ritmo de jogo, conseguimos pouco depois criar uma oportunidade flagrante para aumentar a vantagem, só que o Di María, isolado por um passe do Saviola, conseguiu literalmente acertar no guarda-redes adversário. Mas dez minutos após o nosso golo, surgiu o inesperado golo do Nacional. Após uma perda de bola ainda no meio campo adversário, a bola foi colocada nas costas da nossa defesa, que me pareceu hesitar algo (em particular o Luisão) à espera do fora-de-jogo, o que permitiu que o jogador do Nacional fugisse e, descaído sobre a direita, com um remate rasteiro cruzado empatasse o jogo. O Benfica - e os benfiquistas - reagiram da melhor forma ao golo, e também aqui se nota uma enorme diferença para épocas passadas. Não só a equipa não baixou os braços, em vez disso carregando sobre o adversário, como o público, todos os mais de 47.000 que se deslocaram hoje à Luz, e que se calhar em épocas recentes reagiria com assobios, respondeu com gritos de 'Benfica, Benfica!'. A comunhão entre equipa e adeptos neste momento é quase perfeita, e esta noite voltou-se a assistir a isto. A resposta do Benfica foi marcar poucos minutos depois de ter consentido o empate, pelo Saviola na recarga a um cabeceamento do Luisão, mas o golo foi anulado por fora-de-jogo do Saviola. Depois foi o Ramires que, isolado por mais um grande passe do Coentrão, imitou o Di Maria e conseguiu rematar contra o guarda-redes do Nacional. Mas a cinco minutos do intervalo, marcámos o merecido segundo golo. Canto do Aimar, a atrasar a bola para o Coentrão, e este com um cruzamento largo encontrou o baixinho Saviola no sítio do costume, a fugir à marcação no segundo poste e a finalizar exemplarmente de cabeça. E de cada vez que vejo este pequeno génio argentino marcar um golo ou encher o campo, dá-me um prazer especial lembrar-me de todos quantos vaticinaram, aquando da sua contratação, que era um jogador acabado, sem ambição, e que vinha para Portugal gozar a reforma. Ainda antes do intervalo, poderíamos ter voltado a marcar, mas desperdiçámos um contra-ataque em flagrante superioridade numérica, pois o passe do Cardozo para o Ramires saiu um pouco comprido.
A segunda parte, tal como no jogo com o Everton, foi para arrasar o adversário. Entrámos fortes, e logo aos dois minutos foi assinalado penálti sobre o Aimar, que o Cardozo não perdoou. Já tinha comentado ao intervalo que se marcássemos o terceiro, o Chicharro de certeza que retiraria um dos centrais e seria o descalabro. E conforme previsto, dez minutos após o nosso golo foi isso mesmo que sucedeu. Bastou esperarmos cinco minutos e já o marcador funcionava outra vez, quando o Saviola aproveitou uma atrapalhação do Cardozo, que não conseguiu concretizar mais um centro do Coentrão (antes disso já poderíamos ter marcado, mas o mesmo auxiliar que deixou a bandeira em baixo no lance do golo do Nacional estava agora com olho de lince e levantava a bandeira por dá cá aquela palha). O nosso treinador, entretanto, aproveitou para mandar um recadinho ao Chicharro. Quem quiser escandalizar-se, está à vontade. Quanto a mim, e tendo em conta as sucessivas faltas de respeito que este tipo tem tido ao longo dos anos pelo Benfica (aliadas às constantes submissões ao fóculporto), não me importei nada, e só tenho pena que o Jorge Jesus não tenha feito o mesmo gesto, mas com seis dedos, no final do jogo.
Sim, porque, conforme nos tem vindo a habituar, para o Benfica chegar aos quatro golos não é sinónimo de deixar de carregar, e parecia evidente para quem via o jogo que a probabilidade de aumentarmos a nossa vantagem era grande. O que acabou por acontecer já nos minutos finais. Pelo meio, mais um episódio algo caricato do longo historial do Carlos Martins com as lesões, já que ele entrou em campo aos setenta e três minutos, lesionou-se logo no primeiro lance (aparentemente inofensivo) que disputou, e saiu cinco minutos depois. Quanto aos golos, o quinto surgiu a quatro minutos do final, com o Nuno Gomes a fazer a recarga a um livre do David Luiz (o livre custou a expulsão do Patacas, por acumulação de amarelos e, diga-se, fiquei até com a sensação que houve penálti cometido pela barreira do Nacional, já que o remate do David Luiz pareceu-me ter sido desviado pela mão de um dos jogadores), e o sexto já nos descontos, em novo penálti do Cardozo, desta vez a castigar uma falta sobre o Ramires (e a valer mais uma expulsão de um jogador do Nacional, desta vez com vermelho directo, já que o Ramires estava isolado).
Têm sido tantas as goleadas, e tantos jogadores a jogar bem que este exercício de escolher melhores ou piores no final dos jogos anda a tornar-se algo difícil. Por isso nem vou dizer se ele foi o melhor ou não, mas quero destacar a exibição da 'surpresa' Fábio Coentrão na lateral esquerda. Claro que ele se destacou muito na vertente ofensiva, tendo feito as assistências para os dois primeiros golos, e ainda estado directamente envolvido no quarto. Mas mesmo na defesa não comprometeu, e apesar de ter parecido algo nervoso no início do jogo, depressa acalmou e efectuou vários cortes e recuperações de bola. Será uma opção a ter em conta para jogos na Luz, em que os adversários se apresentem fechados na sua defesa e joguem com poucos jogadores ofensivos. Depois, os suspeitos do costume: Saviola (mais um grande jogo), Di María, Aimar, etc, etc (e o 'etc', se calhar, até dava para englobar a equipa toda).
O 'europeu' Nacional, conquistador do Zenit St.Petersburgo, que tantos elogios tem recebido esta época, foi despromovido à categoria de 'muito fraquinho' no espaço de hora e meia. Levou um cabaz de meia dúzia para a Madeira, levou um bailinho (e ouviu o público da Luz cantá-lo também), e deveria ser processado pelos milhares de lagartos e andrades que neles depositavam esperanças para esta noite (foram lestos a enviar-nos mensagens quando o Nacional marcou, mas no final, respondi-lhes à Maradona: 'Chupalo... y sigue chupando'). E é ainda mais importante esta vitória quando atentamos ao facto de termos tido uma arbitragem manhosa, sobretudo na primeira parte, enquanto a coisa estava equilibrada, e sobretudo com muitas decisões 'estranhas' do auxiliar colocado do lado dos bancos das equipas. Tive algum receio com a questão dos cartões, até porque os jogadores do Nacional pareciam muito interessados em envolverem-se em quezílias com os nossos jogadores - o que valeu, por exemplo, um amarelo ao Luisão. Parece que os prémios que, dizem os rumores, andam a ser oferecidos aos nossos adversários desde a primeira jornada para nos tirarem pontos andam a deixá-los muito nervosos. Quanto a mim, e na questão dos nervos, agradeço é ao Benfica por me andar a poupá-los. É que agora só fico um bocadinho nervoso quando o Benfica não está a ganhar após um quarto de hora de jogo.
domingo, 25 de outubro de 2009
Ansioso...
E perceber o que anda a indignar meio mundo.
Especialmente o eurodeputado Mário David, que pede ao Nobel que renuncie à cidadania portuguesa sem sequer ter lido o livro.
Só porque sim.
É extraordinário como se dizem coisas destas e passam como se nada fosse.
Parecem-me bem mais graves estas declarações do que um livro que só comprará quem muito bem entender.
Chama-se liberdade de expressão.
Assim como a tem todos os seguidores católicos que escrevem a defender o catolicismo em todas as suas formas, algumas delas claramente duvidosas.
Igual liberdade de expressão.
Mas isto sou eu, que ainda não li o livro.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Aqui da cidade mais alta de portugal, frio,chuva,enfim é a Guarda.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Rescaldo dos resultados eleitorais de ontem
sábado, 10 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Isto sim é o benfica
Foram menos de três minutos até estarem a perder. Após um canto (cedido numa jogada em que o Fábio Coentrão, em boa situação para marcar, acabou por complicar) marcado pelo Carlos Martins, o David Luiz entrou ao primeiro poste e cabeceou cruzado para o segundo, sem hipóteses de defesa (segundo o repórter de campo da SportTV, com 'muita passividade dos defesas do Paços'... pois).
O Paços reagiu bem ao golo, e tentou levar o jogo para a nossa baliza, mas o Benfica continuou a criar mais e melhores oportunidades de golo, com o Cardozo, após um erro de um defesa adversário, e o Saviola, depois de uma grande jogada individual, a verem o golo ser-lhes negado por boas intervenções do guarda-redes do Paços. Mas pouco depois dos vinte minutos, o golo surgiu mesmo, num grande remate do Carlos Martins, ainda a uma boa distância da baliza. Este segundo golo pareceu acabar com as veleidades do Paços, e o Benfica passou a controlar o jogo à vontade, mesmo sem necessidade de acelerar muito. Adivinhava-se que o Benfica ainda pudesse aumentar a sua vantagem, já que o Paços parecia incapaz de atinar sobretudo com as movimentações do Saviola, que aparecia sempre à vontade no espaço entre a defesa e o meio campo do Paços para receber a bola e virar-se, e estava a dar uma liberdade quase total para que o Carlos Martins pautasse o nosso jogo. O terceiro golo acabou por surgir aos quarenta minutos de jogo. Foi um livre assinalado por falta sobre o Saviola que, na minha opinião, deveria ter dado um vermelho directo ao defesa do Paços, já que este agarrou o Saviola (mais uma movimentação brilhante) quando ele se ia isolar, mas a benevolência do árbitro valeu-lhe apenas o amarelo. Indiferente a isto, o Cardozo marcou o livre de forma monumental, colocado e em força para o ângulo da baliza. Com este golo, o Cardozo introduziu também uma nova variável no jogo, que foi o deixar de se assinalar qualquer falta a favor do Benfica a menos de trinta metros da área, não fosse o Cardozo passar das marcas e fazer outra igual
Com três golos de vantagem ao intervalo, havia dois cenários possíveis na segunda parte: ou o Benfica mantinha o ritmo e saía daqui outra goleada, ou então optava por gerir o resultado. O que se viu foi o segundo cenário, o que não foi descabido tendo em conta que poderia haver alguma fadiga por causa do jogo com o AEK. A troca do Carlos Martins pelo Felipe Menezes também não nos beneficiou. Houve um nítido baixar das linhas da nossa parte, e vimos o Benfica no seu meio campo à espera do adversário, o que é atípico de uma equipa que estamos habituados a ver pressionar o adversário no seu próprio meio campo. Houve mérito do Paços nesta segunda parte, que a perder por três não baixou os braços, acreditou e pressionou o Benfica, o que resultou em muito pontapé para a frente da nossa parte, e muito pouca posse de bola. Insistindo sobretudo sobre a esquerda da nossa defesa, onde agora tinham colocado o Cristiano, eles conseguiram criar-nos dificuldades e algumas oportunidades de golo, sendo recompensados com um merecido golo de honra, quando faltavam pouco mais de vinte minutos para o final.
Foi importante responder à derrota com o AEK desta forma. Sabemos todos a quantidade de abutres esfaimados que andam por aí à espera de deslizes do Benfica. Assim, terão que ficar silenciosos mais um bocado
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
As escutas
O presidente da republica diz que o primeiro ministro o anda a escutar e diz mais ; que o ps usou esse facto para influenciar as eleições.Brilhante.
Ora se o Tarantino começa se daqui o seu argumento seria mais ou menos assim: Corria o ano de 2009 e um pequeno pais mergulhado numa grave crise económica e principalmente de valores, viu se metida num grave problema politico, entre os dois homens fortes da governação.O presidente já á muito que andava desconfiado de um dos seus principais acessores até ao dia que encontrou um livro que nunca antes tinha visto.Ao desfolhar o livro, viu algo que iria mudar para sempre a sua vida .
Entretanto na residência do primeiro ministro, o seu braço direito entra na sala com o rosto carregado de preocupação e diz: Tem que vir comigo , aconteceu o que nunca pensávamos que iria acontecer, dito isto, o primeiro levanta se do sofá e diz num tom muito calmo:Eu sabia que este dia ia chegar, não pensava era que fosse agora...
Bem isto é o inicio, aguardem por mais.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Gato Fedorento-esmiúça...
Não é novidade para ninguém que os gato fedorento são do melhor em termos de comédia no actual contexto humorístico mas ver o Ricardo Pereira a entrevistar, é do outro mundo.Aqui fica a entrevista de ontem ao Teixeira dos Santos.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Um Mundo Catita
Devido á situação em que o pais se encontra(não estou a falar da crise),mas sim das eleições, algumas pessoas tem me enviado e mails a saber qual a minha cor partidária, pois bem a minha cor é daquelas que acredita que o país não pode parar.Que á reformas que precisam de ser feitas , que á leis que precisam de ser alteradas, que á grandes obras que precisam de ser feitas enfim; precisamos de evoluir.
domingo, 30 de agosto de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Carlos Paredes
O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele.
Eu desejaria fazer o mesmo. Se eu tiver de morrer.” Carlos Paredes
Partidos vão gastar 91 M€ nas campanhas, recorde absoluto
Se se juntar os orçamentos das europeias de Junho passado, o total sobe para 97,8 milhões de euros. Do total, 74 milhões saem dos cofres públicos.
O PS é o partido mais gastador e só PSD e CDS se esforçam para emagrecer as contas, acrescenta o semanário. S
O aumento dos custos deve-se às autárquicas, que, graças à lei aprovada em 2003, se tornaram eleições muito caras.
As previsões dos partidos para este ano só vêm reforçar o que aconteceu em 2005. Há quatro anos, a campanha das autárquicas custou 62 milhões de euros — ou seja, cada um dos 5,3 milhões de votos correspondeu a 11,5 euros gastos em propaganda.
A mesma conta para as legislativas de 2005 dá 2,3 euros por voto. Este ano a diferença deve aumentar.
Penso eu que esta tudo dito.
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Sonhar faz bem
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Um blogue que devem visitar -A POMBA LIVRE
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Apreender com a vida
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Lembrar Fernando Pessoa
Não me importo com as rimas Não me importo com as rimas. Raras vezes Há duas árvores iguais, uma ao lado da outra. Penso e escrevo como as flores têm cor Mas com menos perfeição no meu modo de exprimir-me Porque me falta a simplicidade divina De ser todo só o meu exterior. Olho e comovo-me, Comovo-me como a água corre quando o chão é inclinado, E a minha poesia é natural como o levantar-se o vento... Alberto Caeiro
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Para que não esqueçam
Amália Rodrigues
E Pronto...
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
abstracto
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Um Watergate á portuguessa
José Afonso - Os Vampiros (ao vivo no Coliseu)
Sérgio Godinho
Crise , mas qual crise ?
terça-feira, 18 de agosto de 2009
temporada 09/10
Inimigos Públicos (Public Enemies
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Haja Vergonha
sábado, 25 de julho de 2009
Prisão preventiva
domingo, 19 de julho de 2009
Hora da Mudança
Hoje estou aqui para mostrar , algumas fotografias de monumentos e não só da bonita cidade da Guarda, mas antes disso quero dizer ou melhor escrever sobre uma "coisa", que me, diga mos atormenta e preocupa:Como é possível , que em 30 anos de , vá lá vou chamar lhe democracia, os ditos políticos deste pais , plantado á beira mar, ainda não apreenderam a "fazer" campanha politica, digo isto porque daqui para a frente é ver as cidades "minadas"de cartazes, panfletos , etc, com a cara dos mesmos , enquanto que FAZER, AGIR, está quieto,não é ?
Tenham vergonha , um pais que se queira "modernizado", não pode ainda , e só , lembrar se do povo , quando lhe convém.
Hoje e mais que nunca, tem de haver sangue novo , no mundo politico, tem de haver associativismo, todos temos que participar , e não só aqueles que querem que o pais continue assim.Pronto está dito.
Os anos passam
sexta-feira, 17 de julho de 2009
A minha versão da corrupção
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Tudo igual
Um conselho de um comum mortal , NÃO BRINQUEM CONNOSCO, que já diz o ditado "a brincar, a brincar , o macaco foi ao c........"
Bem agora vou dormir , e sonhar que quem comete corrupção é punido
Lembram se deste grande guarda redes
MICHEL PREUD'HOMME
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Pessoas que devem ter problemas...com a vida
DIA 1
Num mundo como o de hoje é muito importante poder dizer: a escrever nos entendemos
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a escrever nos entendemos
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