domingo, 28 de fevereiro de 2010

Bruno Jorge Costa

Cria o teu cartão de visita

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Tenham medo, muito medo!

Crónicas de Ricardo Araújo Pereira

Deus os livre dos castigos, que do ridículo é mais difícil




Indignado com certas falcatruas, Rui Moreira deu o braço a Fernando Madureira, dos Super-Dragões, e foi manifestar-se para a sede da Liga de Clubes com o intuito de moralizar o futebol português. Os dois adeptos do clube cujo presidente cumpre neste momento uma pena de suspensão de dois anos por tentativa de corrupção estão compreensivelmente preocupados com determinadas injustiças. Sabemos todos que os sócios do clube que pagou uma viagem ao Brasil a Carlos José Amorim Calheiros são particularmente sensíveis aos atentados à verdade desportiva. Não admira: os adeptos do clube cujos dirigentes foram escutados a providenciar o fornecimento de rebuçadinhos, café com leite e fruta para dormir a certas equipas de arbitragem sempre foram extremamente exigentes no que toca à lisura e à honradez. Por isso, Rui Moreira não podia ter deixado de fazer ouvir a sua voz em uníssono com a de Fernando Madureira, protagonista do livro O Líder, obra na qual relata alguns episódios curiosos ocorridos com a claque que dirige. Sobre o modo como os Super Dragões adquiriram ingressos para um Braga-Porto de 1995, por exemplo, diz Madureira, e cito: «Pelo que se comentava, muito do pessoal tinha notas falsas para comprar os bilhetes e ainda trazer troco.» A propósito de uma paragem dos Super Dragões na auto-estrada, a caminho de um Setúbal-Porto de 2002, Madureira revela: «Foi o caos! Entraram cem gajos pela área de serviço e roubaram tudo o que lhes apareceu à frente.» Foi esta mesma claque que se manifestou na companhia de Rui Moreira, e que afixou nas bancadas, no dia do Porto-Braga, uma faixa com os dizeres: «Contra… falsidade e roubalheira». Ou seja, a claque que, segundo o seu líder, pagava com notas falsas e roubava tudo o que lhe aparecia à frente, está agora precisamente contra a falsidade e a roubalheira. Enfim, toda a gente tem o direito de mudar de opinião.

No jogo contra o Braga, o Porto beneficiou da exclusão de Vandinho pela Comissão Disciplinar da Liga, e também da exclusão de Meyong por Domingos Paciência, e obteve um resultado bastante desnivelado. Na véspera, o plantel do Porto reuniu-se em torno do seu líder, o terceiro guarda-redes, para o ouvir expressar, e cito, «a indignação de que somos vítimas». O orador foi bem escolhido, na medida em que não há ninguém que compreenda melhor a situação de Hulk do que Nuno: ele também fica sempre fora dos convocados. Este é o ano em que todos os azares batem à porta da equipa portista: primeiro, Hulk e Sapunaru foram suspensos só porque espancaram quem, segundo ficou provado, não os insultou nem agrediu; agora, os portistas são, creio que em estreia mundial, «vítimas de indignação». A dura realidade é esta: sem Hulk, a equipa do Porto vê-se condenada a alinhar apenas com jogadores que trocam mesmo a bola uns com os outros, o que prejudica qualquer sistema táctico. Não são só os portistas que reclamam o regresso de Hulk. Eu, como adepto do Benfica, também. Recordo com saudade a última exibição de Hulk antes do castigo, no estádio da Luz, em que o único remate à baliza que fez saiu pela linha lateral.

Entretanto, os jogadores do Benfica, que até hoje não apareceram envolvidos em agressões em quaisquer imagens de quaisquer túneis, continuam empenhados em levar a cabo uma actividade que parece ter caído em desuso: jogar futebol. Mas, nos últimos 30 minutos do jogo contra o Hertha, o Benfica não acrescentou qualquer golo aos quatro que marcou na primeira hora — o que parece indicar que, como dizem os críticos, a equipa está cansada. Às goleadas exuberantes do início da época, sucedem-se agora vitórias tangenciais por magros 4-0. A gestão que Jorge Jesus fez do plantel produziu esta triste equipa exausta que lidera o campeonato isolada com o melhor ataque e a melhor defesa. É triste, este cansaço. Quem me dera estar em terceiro, cheio de força, com o plantel correctamente gerido, a seis pontos do primeiro e a cinco do segundo. Mas não se pode ter tudo.

                                                 Ricardo Araújo Pereira,27 de Fevereiro in Jornal A Bola

Contra tudo e contra o temporal

Hoje o tempo está mau.
Ás 21.15 da noite joga o Benfica contra o Leixões, e a metereologia preve chuva, vento forte(até 70 km hora) mas uma coisa eu posso afirmar: O Benfica nunca vai estar sozinho, o Benfica somos todos aqueles que amam aquele clube, por isso hoje á noite, estando no estádio, casa, café, vamos todos gritar, BENFICA.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Momentos deslumbrantes de bebés

Achei muito bom o trabalho que este fotografo faz.Mas antes queria referir que retirei este post daqui http://blog.nunocosta.eu/2010/02/momentos-deslumbrantes-de-bebes.html.
Tracy Raver começou a fazer este tipo de arte fotografica com os bebês através de amigos e familiares que lhe pediam para registrar os momentos de seus pequenos. Como ela mesmo refere, são momentos únicos e ternos que filhos e pais passam nesta fase e acaba sendo uma forma de união bem mais do que fazer uma bela foto, é uma forma de participação. Logo que conhecemos o trabalho de Tracy, ficamos a pensar: como ela consegue estas poses, ambientes e situações para os bebês? Como eles ainda continuam dormindo tão "gostosamente" como se nada estivesse acontecendo ao redor deles? Lógico que Tracy não faz tudo sozinha. Além de ter sua equipe, tem a ajuda de sua maior colaboradora, sua irmã Kelly, e dos seus pais para o ninar dos pequenos anjos.

A técnica que Tracy utiliza é bem simples: aproveita a própria luz natural do ambiente para fotografar os bebês. A luz artificial faz com que se perca um pouco esta naturalidade do foco... Ela sempre pede para que os pais deixem seus bebês ou crianças muito a vontade pois o intuito é registrar esta espontaneidade que só elas sabem passar. Não adianta forçar a criança fazer uma pose ou marcar uma sessão em que ela não esteja afim de fazê-lo. Tudo tem que ser uma brincadeira para eles.

E o resultado é surpreendente. Fica um ar nostálgico com uma certa dose de romantismo. Parece que foram moldados a ficarem em certas posições, como se vida fosse tão simples como um pequeno cochilo. Acredito que é isso que fica bem visto neste trabalho, esta simplicidade da vida, uma vida em início, frágil e dependente no seu modo de ser. Acaba sendo uma terapia construtiva de muito amor para os pais e os profissionais que encaram esta arte.









quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A TI



Vi-te chegar e passar por mim

Vi-te andar em direcção ao destino
Aquele que pouco depois nos uniu
Para podermos então celebrar essa união.

Uma falsa união

Eu, sentado, contemplava-te
E tu, distraída, deixavas que te observasse
E, num gesto de simplicidade, sorrias.

Cada minuto era um olhar ao teu cabelo

Era alimento para o meu coração
Que estimulava o possível
Sem se aperceber da impossibilidade.

Agora, num gesto indiferente, sais

E eu tanto que tinha para te dizer
Não posso mais sentir-te
Mas ficarás para sempre retratada nestes versos,
A ti dedicados.

Oha o belo do ovo!!!!









Cú do morto

Numa faculdade de medicina o professor diz aos alunos:

-Os médicos têm que aprender duas coisas importantes:
1º - Ter muita atenção.
2º - Nem um pouco de nojo.
Por isso, vamos fazer um teste.Trouxeram um cadáver e o professor
enfiou o dedo no cú do morto; lambeu e mandou todos fazerem o mesmo.
Todos se entreolharam, com cara de nojo, mas fizeram o mesmo.
Depois que todos lamberam o dedo, o professor disse:
- Ótimo! Nojo vocês não têm.
Agora só falta a atenção, pois eu enfiei um dedo e lambi outro.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

PLURIBUS UNIUM



                       20 Jornadas depois o Benfica isola-se no comando
                       O melhor ataque
                       A melhor defesa
                       Pluribus Unium...!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Á lei da bola

domingo, 21 de fevereiro de 2010

A todas estas pessoas que me "seguem"no twitter,MUITO OBRIGADO

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Num mundo como o de hoje é muito importante poder dizer: a escrever nos entendemos

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